Resenha do livro: A rainha vermelha - Victoria Aveyard


Resenha: A Rainha Vermelha


Autora: Victoria Aveyard

Páginas: 414

Editora: seguinte

Sinopse: Mare e sua família são vermelhos: plebeus, humildes, destinados a servir uma elite prateada cujos poderes sobrenaturais os tornam quase deuses.
Mare rouba o que pode para ajudar sua família a sobreviver e não tem esperanças de escapar do vilarejo miserável onde mora. Entretanto, numa reviravolta do destino, ela consegue um emprego no palácio real, onde, em frente ao rei e a toda nobreza, descobre que tem um poder misterioso... Mas como isso seria possível, se seu sangue é vermelho?
Em meio às intrigas dos nobres prateados, as ações da garota vão desencadear uma dança violenta e fatal, que colocará príncipe contra príncipe – e Mare contra seu próprio coração.

Introdução da Senhorita Universo:
Mare Barrow é uma garota plebeia de sangue vermelho, que começa a trabalhar no palácio para fugir do alistamento para guerra, no mesmo dia tem sua vida virada de cabeça para baixo ao demonstrar poderes desconhecidos a uma plateia inteira de nobre em um torneio entre eles exibido para todo o reino.
Ela passa a morar no castelo e ser tratada como uma nobre para que a família real disfarce o fato de que uma vermelha tem poderes, e é a partir daí que a trama se inicia, tentando controlar os poderes, enquanto descobre mais sobre uma rebelião explodindo, e nesta confusão precisa conciliar seus sentimentos em relação ao seu redor e ao príncipe.

Nota: 🪐🪐 (2 planetas)

Embora acontecimentos tristes sejam mais impactantes que os bons, um livro não pode ser feito apenas de um deles, fica pesado demais para ler, não tem alívio na trama.
Além disso, acabei me interessante mais com os vilões do que com os personagens principais, o irmão do príncipe tem mais química com a Mare do que o próprio par romântico.
O plot é bom e me deixou realmente chocada, embora tenha me deixado com mais raiva da obra, mas este é meu coração romântico clichê falando.
Mas esta é apenas a minha opinião, tem muita gente que gosta, se não, não teria feito tanto sucesso.

OBS: Acho a ideia interessante do ambiente social do livro, pois se alguns de nós desenvolvessem poderes, provavelmente a nossa sociedade seria moldada de forma parecida.


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